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Complexo R

“Sou irmão dos dragões e companheiro das corujas”


O programa de cruzamentos (via sexo e tubos de ensaio) é descrito nas Tabuinhas Sumerianas e no Velho Testamento (os Filhos de Deus que cruzaram com as filhas dos homens). Estas linhas híbridas humano-reptilianas carregam o código genético reptiliano e deste modo podem ser muito mais facilmente possuídas pelos reptilianos do nível mais baixo de quarta dimensão. Como veremos, estas linhagens tornaram-se a aristocracia européia e britânica e as famílias reais e, graças ao ‛Grande’ Império Britânico, elas foram exportadas para o mundo todo para
governar as Américas, África, Ásia, Austrália, Nova Zelândia etc... Estas linhas genéticas (indivíduos das linhas) são manipuladas para posições de poder político, militar, de mídia, bancário e negócios e deste modo estas posições são tomadas por reptilianos do mais baixo nível da quarta dimensão escondidos atrás de uma forma humana ou por mentes "marionetizadas" (mind-puppets) por estas mesmas criaturas. Eles operam através de qualquer raça, mas predominantemente a branca.

Como é bem sabido, há uma área no cérebro humano até hoje conhecida como o cérebro réptil. Dentro do cérebro é o segmento primitivo para qual todas outras partes são acréscimos.
R é a abreviação para reptiliano porque nós compartilhamos isto com os répteis.
Desempenha um importante papel no ‛comportamento agressivo, territorialidade, ritualismo e estabelecimento de hierarquias sociais’

Circundando o completo-R encontra-se o sistema límbico, assim chamado porque se limita com o cérebro subjacente. (Em inglês, os membros são chamados de Umbs porque têm situação periférica em relação ao resto do corpo.) Temos o sistema límbico em comum com outros mamíferos, mas o mesmo não ocorre, em sua elaboração total, com os répteis. Provavelmente ele se desenvolveu há mais de 150 milhões de anos.
Se o ponto de vista precedente é concreto, devemos esperar que o complexo-R no cérebro humano ainda esteja de alguma forma realizando as funções dos dinossauros, e que o córtex límbico tenha os pensamentos dos pumas e das preguiças. Não resta dúvida de que cada nova etapa na evolução do cérebro acompanha-se de alterações na fisiologia dos componentes preexistentes. A evolução do complexo-R deve ter testemunhado transformações no mesencéfalo, e assim por diante. E mais, sabemos que o comando de muitas funções é compartilhado por diferentes componentes do cérebro. Mas ao mesmo tempo seria assombroso se os componentes abaixo do neocórtex não estivessem até certo ponto funcionando como o faziam em nossos ancestrais remotos.

O complexo-R desempenha importante papel no comportamento agressivo, na demarcação territorial, no ritual e no estabelecimento da hierarquia social. Afora eventuais e honrosas exceções, parece-me que isso caracteriza sobremaneira o comportamento humano moderno do ponto de vista burocrático e político.

É surpreendente quanto de nosso comportamento real — a julgar pelo que dizemos e pensamos a seu respeito — pode ser descrito em termos reptilianos. Falamos comumente de assassinato a “sangue frio”. O conselho dado por Maquiavel em O Príncipe era “deliberada-mente assumir a fera”.

“A vida humana é continuamente entremeada de ritual, bem como de práticas animalescas. É uma intrincada trama de razão e rito, de sabedoria e religião, prosa e poesia, realidade e sonho... O ritual, como a arte, é essencialmente o término ativo de uma transformação simbólica de experiência. Origina-se no córtex, não no 'cérebro arcaico', mas ele se origina de uma necessidade elementar daquele órgão, uma vez que o órgão se desenvolveu até a condição humana.”
Se o comportamento burocrático é controlado em seu âmago pelo complexo-R, significaria isso que não há esperança para o futuro do homem? No ser humano, o neocórtex representa cerca de 85 por cento do cérebro, é certamente um índice de sua importância em relação ao tronco cerebral, complexo-R e sistema límbico. A neuranatomia, a história política e a introspecção em conjunto oferecem indícios de que os seres humanos são bastante capazes de resistir ao ímpeto de se renderem a todos os impulsos do cérebro reptiliano. Não há a menor possibilidade, por exemplo, de que a Declaração dos Direitos da Constituição Americana tenha sido registrada, ou muito menos concebida, pelo complexo-R. É precisamente nossa plasticidade, nossa longa infância, que evita, nos seres humanos, a obediência escravizada ao comportamento geneticamente pré-programado, mais do que em qualquer outra espécie. Mas se o cérebro trino é um modelo fidedigno de como os seres humanos funcionam, não convém ignorar o componente reptiliano da natureza humana, sobretudo nosso comportamento ritual e hierárquico. Pelo contrário, o modelo nos ajuda a compreender mais ou menos o que são os seres humanos.