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Agências, Lojas, Templos
Organizações de fachada...



Tem-se suposto que esta força(Judaísmo)que opera através da Maçonaria e se manifesta sempre judia, é consubstanciada com o povo de Israel. É um erro e é fácil de ver onde está o erro. O povo de Israel ,como qualquer outro povo, pode colaborar na civilização européia, porém há que organizar-se aristocraticamente, como essa civilização. Ora o que há presentemente ,adentro dos judeus, em todo o mundo, é o predomínio do baixo sobre o alto judaísmo. O materialismo ateu da época moderna tomou o intimo da alma do baixo judeu, porque, de todas as populações da Europa, era essa gente a mais naturalmente propícia a aceitar como teoria o ateísmo irracionalista, que é o que distingue a nossa época.

Não é do judaísmo, em conjunto, que os 300 se servem: servem-se tão somente da baixo judaísmo, do mesmo modo como se servem da decadência européia; e se servem mais fortemente do baixo judaísmo que dos degenerados da Europa, é que o judaísmo é uma organização universal, e a decadência da Europa é um conjunto amorfo de pessoas. Assim como o judaísmo se infiltrou na Maçonaria, para poder por ela operar na sombra, assim os 300 se servem do judaísmo, para poder por ele, e por o que ele move, operar nas trevas.

Comitê dos 300

O Comitê dos 300 é uma sociedade altamente secreta, composta da classe governante intocável, que inclui a rainha da Inglaterra, a rainha da Holanda, a rainha da Dinamarca e as famílias reais da Europa. Esses aristocratas decidiram, quando a Rainha Vitória faleceu, que, de modo a adquirirem controle de mundo, seria necessário que os seus aristocratas "fizessem negócios" com os que não são aristocratas, mas que são líderes extremamente poderosos de empresas a nível global. E desta forma as portas para o poder total se abriram para "os comuns", como a rainha da Inglaterra gosta de chamá-los.
Talvez o membro mais importante dos Bilderbergers, um corpo político estrangeiro do Comitê dos 300, tenha sido Joseph Rettinger, que segundo se diz, foi o seu fundador e o organizador, cujas reuniões anuais têm deleitado caçadores de conspiração há várias décadas. Rettinger era um padre jesuíta que recebeu uma ótima formação e um maçom grau 33. Se se tornou cardeal, mudou o sobrenome, ou ainda, tornou-se o Sumo Pontíficie, aí a história emperra. Tente digitar “Joseph Rettinger” no Google que, estranhamente surge a mensagem “Você quis dizer: Joseph Ratzinger”, apesar das 23.400 respostas atestando a digitação correta


Clube de Roma

Como é que os conspiradores mantêm as suas garras no mundo, e, mais especificamente, as mãos no pescoço dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha? Uma das perguntas que mais se faz é: "Como é que uma entidade pode saber o tempo todo o que está acontecendo, e como é que exercita esse controle?
A única maneira de conseguirmos compreender a realidade do êxito adquirido pelos conspiradores é mencionando e falando de algumas sociedades secretas, organizações de fachada, órgãos governamentais, bancos, companhias de seguros, multinacionais, a indústria petrolífera e as centenas de milhares de entidades e fundações cujos altos administradores compõem o Comitê dos 300 - o órgão que na verdade controla o mundo e o tem feito há pelo menos 100 anos.
Foi uma revelação para algumas pessoas que o Clube de Roma e os seus patrocinadores usando o nome da Fundação Germânica Marshall, eram dois corpos altamente organizados da conspiração operando sob a fachada da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), e que a maioria dos executivos do Clube de Roma eram provenientes da OTAN.
O Clube de Roma continua sendo uma das armas mais importantes de política exterior do Comitê dos 300, sendo o outro os Bilderbergers. Foi formado em 1968 com membros dedicadíssimos do grupo original Morgenthau, com base num telefonema feito pelo falecido Aurellio Peccei pedindo uma nova e urgente campanha para agilizar os planos do Governo Mundial
O pedido de Peccei foi atendido pelos mais subversivos "planejadores do futuro" que os Estados Unidos, França, Suécia, Grã-Bretanha, Suíça e Japão conseguiram reunir. Durante o período de 1968-1972, o Clube de Roma se tornou uma entidade coesa de cientistas de novas ciências, globalistas, planejadores do futuro e internacionalistas de todos os tipos.
De um modo geral, pretendia-se que o Clube de Roma incentivasse e disseminasse um programa de idéias de "pós-industrialização" nos Estados Unidos, juntamente com a disseminação de movimentos de contracultura tais como drogas, rock, sexo, hedonismo, satanismo, feitiçaria, "ecologia", etc. O Instituto Tavistock (Tavistock institute), o Instituto de Pesquisas Stanford (Stanford Research Institute), e o Instituto para Relações Sociais (Institute for Social Relations), na verdade todas as organizações de pesquisa no campo da psiquiatria social aplicada, ou têm delegados no corpo administrativo do Clube de Roma, ou agiram como conselheiros e desempenharam um papel de relevo na tentativa da OTAN de adotar o que eles denominaram de a "Conspiração Aquariana".

O primeiro relatório dessa organização foi publicado em 1972 com o título de Os Limites do Crescimento, e, rapidamente, tornou-se um sucesso de vendas. Os profetas do apocalipse sócio-econômico do Clube de Roma vaticinaram que uma crise sem precedentes está para abater sobre o mundo.

Eles apontaram alguns fatores que poderão conduzir a uma crise mundial jamais vista:

ESGOTAMENTO DE RECURSOS NATURAIS – A precisão é de que até o ano 2007 haverá uma queda acentuada nos recursos minerais e hídricos do nosso planeta provocada pela exploração desordenada e gananciosa.

CRISE ENERGÉTICA – A perspectiva é que, em poucas décadas, as fontes de energia como petróleo e carvão se esgotem e a energia hidroelétrica atinja seu ponto de saturação por ser o único meio de obtenção de energia além do sol.

CRESCIMENTO POPULACIONAL – O aumento das populações carentes assusta muito às classes mais altas e pode provocar a escassez de alimentos e o aumento da violência em geral.

ESCASSEZ DE ALIMENTOS – Enquanto diminuem as terras cultiváveis e os estoques de alimentos, o êxodo rural aumenta, gerando o aumento da população urbana com isso uma série de problemas sociais e principalmente o desemprego.

DESEMPREGO EM MASSA – Nessa área as perspectivas são sombrias… O número de vagas de trabalho é muito inferior ao número de jovens que entram na idade de buscar um emprego. Sem falar nas barreiras que são criadas para diminuir o número de candidatos para poucas vagas.

POLUIÇÃO AMBIENTAL – A industrialização do mundo moderno está destruindo rapidamente o meio-ambiente com efeitos sem volta e acima de qualquer previsão. Um dos dirigentes do Clube de Roma, Aurelio Peccei, declarou à imprensa que hoje a humanidade está "mais confusa, mais preocupada, e mais insegura do que há dez anos atrás".

Isso cria um terreno fértil, propício à instalação de um governo totalitário. Foi precisamente numa Alemanha confusa, preocupada e insegura que, há pouco mais de sessenta anos, surgiu uma figura carismática prometendo resolver todos os problemas do país. Adolf Hitler soube aproveitar-se da confusão, preocupação e insegurança geradas no povo alemão pela situação caótica reinante.

Os profetas do Clube de Roma predizem que "ocorrerá um colapso total do nosso sistema mundial entre o início e o meio do século XXI, se não forem tomadas medidas para solucionar os problemas que hoje enfrentamos". Por isso, o Clube de Roma é uma das organizações que mais trabalha em prol da implantação da Nova Ordem Mundial. Aurelio Peccei, afirmou: "Ocorrerá um desastre, e um líder carismático mundial surgirá e, então, dar-se-á início a essa Nova Era."

UNESCO

Sempre que a UNESCO tomba um edifício de valor como patrimônio internacional, este passa ao controle dos bancos jesuítas. A Ordem é dona do Federal Reserve Bank dos Estados Unidos, é acionista maior (51%) do Bank of America e de todos os grandes bancos mundiais e corporações multinacionais. Portanto, o Vaticano - para o qual ela trabalha - é o proprietário absoluto de tudo que existe de valor no Ocidente, visto como os papas, desde a época de Gregório VII (1023-1085), se acham no direito de controlar todas as terras/riquezas descobertas e a serem descobertas, através do chamado "poder temporal dos papas". A América do Sul, logo após o descobrimento, tornou-se possessão do Papa Alexandre VI, tendo os reis de Portugal e Espanha recebido uma concessão sobre esses países, para dos mesmos retirar as grandes riquezas minerais, entregando a maior parte ao Vaticano.

Os livros desde o primário até as universidades, são editados pela UNESCO. Assim como os roteiros de filmes, teatros, projetos sociais e toda mídia escrita, falada são fiscalizados pela mesma.



Bildebergers

Dos Beatles ao 11 de Setembro, tudo teria sido planejado pelo secreto Clube Bilderberg

Existiria um clube formado pelas maiores fortunas e as personalidades mais poderosas do planeta, cujas reuniões anuais, bem longe dos olhos da multidão, determinariam os grandes acontecimentos do planeta. Este clube teria promovido a ascensão dos Beatles, teria feito eclodir o caso Watergate e agido com firmeza para definir o resultado das últimas eleições norte-americanas.

Esta organização de “auto-eleitos”, criada há 52 anos, seria composta por todos os presidentes dos EUA vivos, os dirigentes da Coca-Cola, da Ford, do Banco Mundial, do FMI, da Otan, da OMC, da ONU, diversos primeiros-ministros, representantes de várias casas reais européias e dos mais influentes meios de comunicação, por Henry Kissinger, pelas famílias Rockefeller e Rotschild, entre outros. Seria uma sociedade secreta, aristocrática e global, que controlaria não só os governos mais poderosos do mundo, mas que também decidiria os rumos de todos os setores da vida sobre a Terra.

Clube Bilderberg escreve a
história desumana da subjugação da população por parte de seus governantes. Será o nascimento de um Estado Policial Global que ultrapassa o pior
pesadelo do Orwell, com um governo invisíel, onipotente, que toma os fios da
sombra, que controla ao governo dos Estados Unidos, União Européia, OMS,
Nações Unidas, ao Banco Mundial, ao Fundo Monetário Internacional e a
qualquer outra instituição similar.


Kennedy

Há casos de agentes que se suicidam: acham insuficientes as pouquíssimas instruções recebidas e se sentem sem apoio. Houve o caso do agente que revelou publicamente ser agente porque lhe foi intolerável não ser compreendido, e ele não suportava mais não ter o respeito alheio: morreu atropelado quando saía de um restaurante. Houve um outro que nem precisou ser eliminado: ele próprio se consumiu lentamente na sua revolta, sua revolta veio quando ele descobriu que as duas ou três instruções recebidas não incluíam nenhuma explicação. Houve outro também eliminado, porque achava que “a verdade deve ser corajosamente dita”, e começou em primeiro lugar a procurá-la; dele se disse que morreu em nome da verdade com sua inocência; sua aparente coragem era tolice, e era ingênuo o seu desejo de lealdade, ele compreendera que ser leal não é coisa limpa, ser leal é ser desleal para com todo o resto. Esses casos extremos de morte não são por crueldade. É que há um trabalho, digamos cósmico, a ser feito, e os casos individuais infelizmente não podem ser levados em consideração. Para os que sucumbem e se tornam individuais é que existem as instituições, a caridade, a compreensão que não discrimina motivos, a nossa vida humana enfim.

Por que John Kennedy foi assassinado? Todo o mecanismo para a execução desse plano de uma arrancada só já está pronto e isso poderá ser feito dentro do curto prazo de uma hora, em todo o território dos EUA. Esse plano é conhecido pelo código de Ordem Executiva 11490.

A ordem para acionar este plano depende apenas da ocasião oportuna, através de um enorme problema –reação - solução quando o presidente americano declarar estado de emergência. Então, o total controle do governo entrará em vigor a qualquer momento em que houver aumento da tensão internacional ou um colapso do sistema financeiro. Ocorrendo isso, dentro do espaço de uma hora, o governo assumirá imediatamente o controle de:

· Todos os meios de comunicação;

· Todas as centrais elétricas;

· Todas as companhias de petróleo;

· Todos os estoques de alimentos;

· Todos os meios de transporte;

· Todos os setores de saúde, educação e previdência social;

· Todas as instituições financeiras, que poderão trocar todo o dinheiro existente;

· Todos os cidadãos, que serão convocados como servidores do governo e cidadãos do mundo;

· Todas as pessoas serão cadastradas imediatamente pelas agências de Correios.

Será a guerra civil nos EUA? Caixões? Desarmamento? Crise econômica?

Essas medidas de exceção, transformadas em lei pela caneta do presidente John Kennedy, assassinado em 1963, conferem ao presidente americano os poderes ilimitados de um ditador. Discursando na Universidade de Columbia, em 1963, o presidente John Kennedy declarou em tom de denúncia: "O alto posto de presidente tem sido usado para alimentar um plano para destruir a liberdade do EUA e, antes que eu deixe o cargo, tenho que colocar os cidadãos a par da situação".

Oito dias depois dessa denúncia, o presidente John Kennedy foi obrigado a assinar a Ordem Executiva 11490. Dois dias depois de assinar a Ordem executiva 11490, o presidente John Kennedy foi assassinado.