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As origens

O ovo terá sido talvez um triângulo que tanto rolou no espaço que foi se ovalando.

Existem sólidas evidências de que sempre foi assim: manipuladores e marionetes. Mas, quem está, invisível, no comando dos títeres? Por trás das cortinas desse processo tido como irreversível, a globalização, quem são os diretores de cena? E se detém o controle dos nossos cordéis, como manipulam os mercados a partir de símbolos, tecem a teia das religiões e se encobrem em sociedades secretas?
É preciso recuar muito, muitíssimo, no tempo, na História e em certos conceitos para encontrarmos o fio da meada da nossa tese. O maior truque das fraternidades que ditam a evolução ou involução dos movimentos e modelos globais é convencer a todos de que não existem.
Com o amplo apoio de historiadores, antropólogos, etnólogos e geneticistas, podemos, de modo geral, aceitar que o núcleo primário da chamada raça branca seja originário das montanhas do Cáucaso, do Irã e do Curdistão. Tal princípio já estaria tão consagrado que os homens e mulheres de pele branca são, aberta e oficialmente, reconhecidos e identificados, em documentos de países do Hemisfério Norte (em especial pelos formulários do Departamento de Imigração dos Estados Unidos...), como caucasianos.
desenvolveram-se duas novas linhagens terrenas, a partir do grupo caucasiano inicial: uma procurou manter-se íntegra, relacionando-se apenas entre seus membros e descendentes exclusivos, conservando a pureza genética e a aparência original, definida aos nossos olhos pela pele muito clara, cabelos louros e os olhos azuis. Seriam, nessa ótica arrogantemente racista da Elite Global, os membros excelsos ou sublimes da nossa civilização, os que exerceriam de fato o controle de todos os demais, conhecidos e identificados apenas pelos seus pares do mais alto grau de iniciação da Fraternidade Babilônica. A outra vertente teria se formado pela interação do grupo inicial com os habitantes autóctones das terras baixas, originalmente negros, amarelos ou vermelhos, dando início às novas correntes biológicas terrenas, como as conhecemos hoje. Ressalte-se, entretanto, que os integrantes dessa segunda vertente, a reprodutora, têm procurado manter-se tão puros quanto possível, relacionando-se quase sempre entre famílias de iguais, os descendentes do pequeno círculo formado por pessoas de antecedentes genéticos assemelhados. Estes seriam, na voz dos ‘especialistas’, "...os membros predominantes das famílias dos ‘Illuminati’ que têm manipulado o curso da História desde os tempos da Antiga Suméria."

O círculo mais restrito e particular desses alvos habitantes das terras altas teria adquirido ou desenvolvido conhecimentos esotéricos, filosóficos e científicos tão exclusivos e sofisticados para a época que passaram a se distinguir dos demais, não somente pela aparência mas, em especial, pela avançada cultura, atraindo para si invejas, incompreensões e hostilidades. Isso fez com que se retraíssem e passassem a compartilhar esses conhecimentos de forma velada, em associações formadas apenas entre seus iniciados, ou irmãos, daí o nome de Fraternidade dado ao seu exclusivíssimo conjunto, hoje espraiado por todo o globo terrestre.
E esses núcleos de iniciados constituíam o que hoje os pesquisadores denominam "Escolas de Mistérios". Entre as principais, pioneiras, estavam as Escolas de Mistérios da Babilônia, do Egito e da Grécia, onde o conhecimento restrito e esotérico era guardado sob o mais estreito sigilo: na verdade, a quebra ao juramento de silêncio era punida com a morte!
O fato é que, independentemente de sua origem, visando a escapar de incômodos maiores, membros dessa sofisticada elite branca alterosa teriam emigrado, há milhares de anos (após o dilúvio bíblico), para as terras mais baixas, correspondentes ao que hoje chamamos de Iraque, Egito, Israel, Palestina, Jordânia, Síria, Irã e Turquia, misturando-se seletiva e cuidadosamente aos povos locais.
Naquele tempo, já existia nessas terras uma civilização chamada Suméria, estabelecida na região da Mesopotâmia, hoje Iraque, formada entre os rios Tigre e Eufrates. Estima-se que a Suméria possa ter-se formado cerca de 6.000 anos a.C. e ela fez parte do Império Babilônico, que tanto influenciou as crenças do judaísmo e, por este, o cristianismo, assim como também veio a ocorrer com a civilização egípcia.

A Suméria foi o berço original de grande parte do conhecimento que moldou a nossa existência e a nossa cultura. A crença cristã num Filho de Deus e num Cordeiro de Deus morrendo para a remissão dos pecados da humanidade podia ser encontrada na Babilônia, na Suméria e no Egito. A idéia de um cordeiro morrendo para perdoar os pecados da humanidade também se origina da crença Suméria de que se um desses animais fosse sacrificado num altar os pecados das pessoas envolvidas no ritual seriam literalmente perdoados pelos deuses.

Mães virgens de homens-deus ‘salvadores’ abundaram no mundo antigo e ainda podem ser encontrados nas crenças de povos nativos das Américas do Norte, do Sul e Central. A história bíblica dos Jardins do Éden é espelhada na história muito anterior do Jardim de Edinnu, e mesmo a idéia do Sabbat judaico pode ser encontrada no dia de repouso Sumeriano, o Sabattu. Os judeus que foram mantidos no cativeiro da Babilônia levaram muitas dessas histórias consigo, de volta para a Palestina, quando foram libertados pelos persas. Elas encontraram seu caminho no Velho Testamento da Bíblia e, daí, passaram ao Novo Testamento Cristão. Muitas idéias religiosas de hoje são meras reciclagens de antigas crenças e histórias simbólicas... e hoje, quando seu sentido original se perdeu, aparecem distorcidas, sob uma avalanche de mitos e invenções...

Fecundando ou influenciando alguns desses habitantes dos baixios babilônicos, os homens brancos trouxeram-nos para o seio de sua linhagem genética, tornando-os partícipes do elevado conhecimento de que desfrutavam e das ações que empreendiam às escondidas. Esses novos grupos étnicos expandiram-se e infiltraram-se pelo novo território e suas populações, sob denominações distintas, entre as quais se pode destacar os povos hitita e fenício.
Ambos, outrora creditados exclusivamente como semitas, acredita-se hoje tenham sido definitivamente mesclados pela linhagem dos antigos árias, razão de muitos ainda possuírem características físicas daquele grupo, levadas também no passado, em suas incursões militares e comerciais, ao Norte da Europa e a outras partes do mundo.
Os fenícios foram o primeiro grande grupamento étnico caucasiano a ser formado como descendente consangüíneo da Fraternidade Babilônica. Eles seriam, nessa qualidade, tanto os pais de outros povos, seus contemporâneos, como, por exemplo, o cérebro por trás da avançada civilização egípcia.
Após essa suposta miscigenação registra-se, coincidentemente, um súbito surto de progresso cultural e tecnológico dos povos que habitavam a Suméria, a Assíria, o Egito e o Vale do Industão.5 Segundo a "historiografia oficial", foi a raça branca "ariana" (eles se autodenominavam árias), das montanhas do Cáucaso, que se moveu em direção ao Vale do Industão, na Índia, pelo ano 1550 a.C., e criou o que se conhece hoje como religião (ou filosofia) hindu, o vedismo, sucedido pelo bramanismo.

E foi essa mesma raça "ariana" que introduziu na Índia a antiga língua sânscrita, bem como as estórias e mitos contidos no livro sagrado hindu, os Vedas , onde a trindade divinal chamada trimúrti, composta por Brama-Xiva-Vixnu reproduz outros triunviratos histórico-religiosos, como o babilônico Nemrod-Semiramis-Tammuz e o egípcio Osiris-Ísis-Hórus que precederam, em muitos séculos, a Sacra Família cristã, Jesus-Maria-José! Um olhar mais recente e atento dos estudiosos dessas questões revela que a época estimada para a fundação do império babilônico parece, agora, bem anterior ao que se estimou inicialmente, remontando à era pré-diluviana. Segundo lendas, textos antigos e a própria Bíblia, um dos construtores do Império Babilônico teria sido Nemrod, filho de Cush, neto de Noé.
Cush assumira a chefia do clã babilônico e institucionalizara o sistema politeísta numa época em que os homens eram endeusados pelos próprios homens e Anu considerado o pai e chefe de todos os demais deuses. Por sua ação terrena e espiritual, Cush tomou o lugar de Anu (Annu ou An) no imaginário religioso e assumiu, ele próprio, o seu lugar divinal, tornando-se pai de todos os deuses e demônios e, nessa qualidade, foi adorado também com os nomes de Enlil, Bel, Janus, Mercúrio, Hermes e Caos, nomes ou títulos transferidos, posteriormente, a seu filho Nemrod.
Nemrod, sucessor do pai Cush, nomeara a cidade de Calneh em homenagem ao deus de outrora, destronado por seu pai (Calneh significa A Fortaleza de Anu, Gênesis, 10:9). Dessa forma, Nemrod inaugurou uma tradição de respeito e louvor a Anu que, estranhamente, perpetuou-se até nossos dias, inclusive entre o catolicismo. O símbolo de Anu, duas cruzes superpostas em forma de asterisco, aparece ornamentando o chapéu mitral do sumo pontífice. Nemrod, ao suceder a Cush, ficou conhecido como um tirano poderoso, um dos gigantes ou titãs, que reinou com sua mulher, a rainha Semiramis, sendo ambos reconhecidos ou elevados a deuses da Religião Babilônica por seus contemporâneos, descendentes e adeptos.
Semiramis também é reverenciada como "Astarte" ou A Mulher que fez a Torre, uma provável referência à Torre de Babel, supostamente construída por seu marido Nemrod. Entretanto, esse nome parece ter mesmo evoluído a partir de uma antiga deidade originária da Índia, Semi-Rama-Isis ou Semi-Ramis.
Já a Nemrod, celebrado como o "deus-sol", foi dado o título de Baal (Meu Senhor) e a Semiramis, consagrada como a deusa-lua, o de Baali (Minha Senhora). Não passa, por isso, despercebido a esses pesquisadores o fato da expressão Mea Dona, equivalente latino de Minha Senhora, título atribuído a Semiramis-Baali, ao ser transportada para o italiano haver-se transformado em Madonna, expressão que designa, também, Maria, a mãe de Jesus.

Nemrod era reverenciado num duplo papel: o de Deus-Pai-Senhor e também no de Ninus, o filho carnal havido de Semiramis, supostamente através de um nascimento virginal, um dos significados místicos do ramo de oliveira, este também um símbolo dos cavaleiros templários. De Ninus, igualmente denominado Tammuz, dizia-se haver sido crucificado, tendo um cordeiro aos pés, e seu cadáver sepultado em seguida numa caverna.
Dias depois, quando a pedra que guardava a entrada da caverna foi rolada, o corpo de Ninus-Tammuz havia desaparecido, ascendido aos céus... O enredo desta antiqüíssima trama babilônica é por demais conhecido entre nós, também a partir da era cristã, para ser considerado, apenas, mera coincidência entre tradições religiosas aparentemente tão distintas...
Segundo o livro do Gênesis, os primeiros centros do reino de Nemrod-Tammuz foram a Babilônia, Akkad e outros no reino de Shinar (Suméria). Diz-se, também, que ele governou a região onde hoje é o Líbano e os árabes crêem que foi Nemrod quem construiu ou reconstruiu, logo após o dilúvio, a assombrosa estrutura de Baalbek, com suas três formidáveis pedras de 800 toneladas cada.
Mais tarde, ele teria expandido o reino até a Assíria e construído Nínive, sua capital, onde foram recuperadas muitas tábuas de barro em linguagem sumeriana. Essa civilização, acredita-se hoje em dia, foi uma das mais antigas surgidas na era bíblica pós-diluviana. Foi precisamente entre seus membros mais seletos e competentes, especula-se, o foco de onde surgiram as correntes (escolas) de mistérios pagãos, de estudos esotéricos e o grupo de iniciados que desenvolveu e guardou seus mais exclusivos segredos.
Este teria sido, portanto, o verdadeiro embrião das antigas e místicas sociedades secretas que se espalharam pelo mundo nos milênios subseqüentes. Muito significativamente, as terras descritas correspondem, também, ao berço das três grandes religiões monoteístas prevalentes. Em decorrência, segundo muitos pesquisadores a cristandade e a Igreja Romana teriam sua fé baseada em muitas das tradições babilônicas, principalmente nas lendas do "deus-sol" conhecido por Nemrod, Baal ou Moloch, que possuíra um equivalente anterior, na Pérsia e na Índia, denominado Mitra.
De Tammuz ou Adonis (O Senhor, The Lord, em inglês), que foi endeusado na Babilônia e na Síria, dizia-se que nascera à meia-noite de 24 de dezembro. E ele também era saudado como o filho de deus. Portanto, além de Nemrod e de Mitra (um deus romano-persa, pré-cristão), outros reverenciados filhos de deus teriam sido Tammuz (Ninus ou Adonis) e Dionísio ou Baco, este cultuado em Roma, na Grécia e na Ásia Menor.
Todos eram idolatrados como filhos divinais que morreram para que os nossos pecados fossem perdoados, nascidos de mães virgens e seus aniversários celebrados, coincidentemente, em ... 25 de dezembro! Mitra foi crucificado, mas ressurgiu dos mortos no dia 25 de março, isto é, em plena Páscoa! As iniciações a ele eram feitas em cavernas adornadas com os signos de Capricórnio e de Câncer, simbólicos dos solstícios de inverno e de verão, os pontos mais alto e mais baixo do Sol em relação à Terra!
Mitra era freqüentemente representado por um leão alado, o símbolo da cidade de Veneza, um ícone solar até hoje utilizado por sociedades secretas! Um outro símbolo alternativo para ele é um leão com o corpo envolvido por uma serpente, enquanto segura uma chave que conduz ao céu. Os iniciados nos ritos de Mitra eram chamados de Leões (Lions) e tinham suas testas marcadas com a cruz egípcia! As referências ao leão e aos apertos de mão do tipo pata do leão, do Grau Mestre Maçônico da Franco-Maçonaria, são originários da mesma onda de simbolismos das escolas de mistério.
Sendo ou não conveniente ao embate político-religioso, o fato objetivo, duro, é que, ao seu tempo, Mitra era tido como o filho de deus que morreu para salvar a humanidade e lhe dar a vida eterna. Após o culto de iniciação, os membros participavam de uma refeição composta de pão e vinho, em que eles acreditavam estar ingerindo o seu corpo e o seu sangue. Este, como, ademais, uma longa lista de outros deuses teria também recebido, ao nascer, a visita de três reis magos, na verdade sábios ou adivinhos babilônicos, que lhes trouxeram presentes de ouro, incenso e mirra.
O culto misterioso a Mitra espalhou-se da Pérsia ao Império Romano e, em certa época, podia ser encontrado em qualquer parte da Europa! O terreno onde assenta hoje o Vaticano foi um local sagrado para os seguidores de Mitra e sua imagem, esculpida em pedra, já foi encontrada em diversas antigas províncias ocidentais do Império Romano, como a Alemanha, a França e a Grã-Bretanha.
Esses rituais, simbolizando a ingestão do corpo e do sangue divinos, representados pelo pão e o vinho, já eram praticados há milhares de anos atrás na Babilônia, em cerimônias em honra de Nemrod, da Rainha Semiramis e de seu filho Ninus-Tammuz, sendo também reproduzidos, posteriormente, no antigo Egito.
Três dos elementos principais da religião babilônica eram o fogo, os répteis e o sol. O deus Nemrod, Baal, Osíris e seu filho Ninus, Tammuz ou Hórus, entre muitas outras denominações, podiam ser confundidos ou representados tanto pelo astro-rei quanto por um ser híbrido, mistura de homem com cabeça e chifres de touro ou então meio-peixe (ou sáurio?), meio-homem.

Sua consorte, a deusa Semiramis ou ainda Isis, Baali, Ishtar, Afrodite, Vênus ou Diana, pode aparecer na forma da lua; como uma linda e jovem mulher, raios luminosos emergindo do alto da cabeça, tendo uma tocha luminosa na mão direita, e, alternativamente, na forma de uma doce mãe, sustentando seu filho Ninus -Tammuz-Horus ao colo, sob a aparência de uma cândida pomba branca.
Ela, um Espírito Santificado, mas, também, a Deusa do Amor é, nessa última qualidade, figurada muitas vezes por um peixe com escamas, representação pictórica da genitália feminina e simbólica da intensa carga de energia sexual que carrega e transmite, porquanto os babilônicos imaginavam que os peixes fossem afrodisíacos. Já em seu simbolismo exclusivamente espiritual é vista, de preferência, como uma pomba, carregando no bico um ramo de oliveira.
Como o onomato Semiramis significa, etimologicamente, Ze (a, aquela que), emir (ramo, galho), amit (portadora), literalmente aquela que carrega o ramo, fica implicitamente associado à pomba que sobrevoou a arca de Noé, com o ramo de oliveira no bico, depois de baixadas as águas do dilúvio.
Um claro registro simbólico de que Eles estariam de volta ao poder, logo após o desastre, sob a proteção de Semiramis, a que deu à luz o filho de deus num nascimento virginal...
Nemrod também era Eannus, mais tarde conhecido entre os romanos como Jano, o rei de duas faces, uma contemplando o passado outra o futuro. A águia de duas cabeças, uma olhando para a esquerda outra para a direita, ocidente e oriente, que aparece em tantas bandeiras e brasões, nada mais é do que um símbolo maçônico para Nemrod no papel de Eannus.
O leão, conhecido como rei dos animais e assíduo freqüentador de emblemas reais britânicos, também foi largamente usado no imaginário babilônico para encarnar o deus-sol, Nemrod, Baal ou Osíris, cujo remanescente mais conhecido e visitado é a esfinge egípcia, cabeça humana, corpo de leão... A própria águia seria, para alguns, a representação encoberta de um sáurio alado, o conhecido dragão das lendas milenares.
O dragão, esse animal mítico, sempre desperto e alerta, era consagrado, na simbologia greco-romana, a Atena ou Minerva, deusa da sabedoria, patrona das Escolas de Filosofia mundo afora e que, como sabemos, é apenas uma das muitas faces e denominações de Semiramis-Baali, a indicar que a verdadeira sabedoria (a dos sábios e deuses babilônicos) nunca adormece, permanecendo sempre vigilante! O olho que tudo vê.
O aparecimento, nas representações heráldicas, do leão e da águia, suas versões simbólicas mais sofisticadas, não impediu, entretanto, que os próprios dragões ou lagartos alados aparecessem, em pessoa, nos brasões imperiais, em coroas, cetros e outros emblemas da realeza, especialmente a britânica.

Além da figuração tradicional nesses antigos símbolos, o dragão foi, no final do Século XX, também oficialmente incorporado às armas e brasões do Príncipe de Gales (Ele mesmo, Charles de Windsor, viúvo de Lady Di e namorado de Camila Parker-Bowles), herdeiro oficial do trono da Grã- Bretanha!
Uma profusão de histórias, lendas e até mesmo teses científicas envolvendo deuses, homens, aves e répteis tem sido herança freqüente e usual em muitas culturas. Cientistas do mundo livre asseguram mesmo, por mais estranho que isso possa soar, que nossas prosaicas aves, inclusive as galinhas, descendem dos antigos dinossauros!
O símbolo da serpente, além de profusamente encontrado no lendário mesopotâmico, também está presente na antiga Bretanha, na Grécia, em Malta, no Egito, no Novo México, no Peru e em todas as Ilhas do Pacífico. Antigas lendas da Assíria, Babilônia, China, Roma, América, África, Índia e arredores, até mesmo passagens do Antigo Testamento, trazem estórias sobre dragões e homens-serpente.
Existe uma semelhança irresistível entre alguns tipos de dinossauros e antigas descrições dos míticos dragões. Certas espécies de pequenos répteis indo-malaios, com asas cobertas por membranas interdigitais, se parecem tanto com o animal das lendas que vieram a receber o nome genérico de dragão.
Porém, um dos mais interessantes desses animais é um lagarto alado e encouraçado, também semelhante à figura tradicional, conhecido por Moloch Horridus. Moloch, como sabemos, é a antiga deidade fenícia identificada com Nemrod-Baal-Tammuz, em louvor da qual milhares de crianças foram e ainda são sacrificadas, em ritos satânicos.

O próprio nome Tammuz significa aquele que aperfeiçoa pelas chamas (Tam=aperfeiçoar e Muz=queimar), o que melhor ainda se explica pelo antigo ritual de se queimarem crianças vivas, em sua homenagem, até hoje barbaramente praticado.
Outra suposta divindade, à qual se oferecem sacrifícios de crianças em rituais de satanismo é Cronos, rei dos Ciclopes e um dos Gigantes ou Titãs da mitologia grega. Ele era conhecido como o construtor da torre e, nessa qualidade, seria certamente uma outra versão para Nemrod, que erigiu a bíblica Torre de Babel.
O antigo festival celta de Beltane, na Bretanha, em 1º de maio (conhecido como May Day), quando os druidas homenageavam a primavera e a chegada do verão, envolvia cerimônias em que crianças eram queimadas no oco de enormes figuras humanas feitas em palha ou vime. Herança claramente babilônica, após a expansão da Fraternidade, através do seu braço navegante fenício, pelo norte da Europa.
Teria havido, por acaso, nessas terríveis práticas, alguma origem comum ou inspiração para que a Igreja, através da Inquisição, tenha se fixado na fogueira como método favorito de expiação de crimes e de purificação da fé?
Dessa mesma forma dissimulada, Nemrod e Semiramis têm freqüentemente reaparecido, ao longo das idades, sob diversos outros simbolismos ocultos, perceptíveis apenas aos olhos dos iniciados. O mais comum e impactante de todos, pois é contemplado diariamente por milhões de pessoas em todo o mundo, quase sem ser notado, é o Grande Selo dos Estados Unidos, que abriga o misterioso olho vivo, representativo do deus egípcio Osíris (ou seu equivalente babilônico Nemrod-Baal), sobre uma pirâmide inacabada, o símbolo máximo dos Illuminati, presente no verso de todas as notas de um dólar!
Em 1825, o Papa Leão XII autorizou o Vaticano a cunhar uma medalha comemorativa, retratando uma mulher em pose que reproduzia, de forma escandalosa, a tradicional efígie da Rainha Semiramis. Ela segurava um crucifixo na mão esquerda, uma taça na direita e trazia na cabeça uma coroa de sete raios, idêntica à da Estátua da Liberdade, uma outra representação de Semiramis oferecida à cidade de New York pela Maçonaria Francesa.

Todos esse filhos de deus ou profetas (com algumas poucas exceções) e suas respectivas religiões feitas sob medida para cativar as mentes, vieram dos locais ocupados ou influenciados pelos povos do Cáucaso e do Oriente Próximo. Exatamente as terras dos membros da Fraternidade! Sutilezas e divergências religiosas ou pseudo-raciais à parte, excelentes pretextos para dividir e conquistar a todos nós, voltemos a nos concentrar nas simbologias ocultistas da Fraternidade.

Em eventos de grande escala como feriados nacionais, emblemas têm seu significado comum revertido, para passarem despercebidos aos olhos do público. Assim, nesses rituais ocultistas, a pomba, para todos nós, supostamente o símbolo da Paz, representaria, na realidade, a morte e a destruição.

Essa reversão das simbologias permite que a Fraternidade possa dispor de seus ícones em público, sem despertar atenções, justamente porque as pessoas comuns não têm a mínima idéia do que representam para o círculo íntimo e mágico do poder.

Como visto, todas as linhagens de sangue da realeza européia descenderiam dessa dinastia babilônica, pelo ramo Merovíngio, e os belos símbolos que ostentam nas cabeças coroadas seriam meras representações modernas do barrete com chifres, visto nas representações pictóricas de Nemrod-Baal, o deus-sol.

Os grandes cornos representavam a autoridade do monarca e, mais tarde, evoluíram para uma tiara metálica com três pequenos chifres estilizados, símbolo do poder real pela autoridade divina, cujo moderno ícone é a flor-de-lis (belíssimo emblema da trindade babilônica: Nemrod-Semiramis-Tammuz), encontrada em todos os objetos de poder da moderna realeza.
A flor-de-lis, uma espécie de lírio, dizem ser representação de pureza, para os iniciados, entretanto, transmite também a integridade consangüínea dos descendentes da Casa Real de Israel (David, Salomão e Jesus), unida por laços de pureza genética às dinastias Merovíngias.

Não é de se estranhar, portanto, diante de tantas possibilidades de estarmos convergindo para um sincretismo étnico e religioso que, pelo mundo afora e em todos os tempos, tenha sido possível encontrar-se os mesmos rituais e religiões do Sol, tanto na Suméria, Babilônia, Assíria, Egito, quanto na Bretanha, Grécia e na Europa em geral, México e América Central, Austrália, enfim, em todo lugar!