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Manifesto Pandæmonæon

Não podes receber um choque se não tens afinidade elétrica por aquilo que te choca

O termo Pandæmonæon é muito utilizado por magos caóticos. A palavra em si parece haver sido cunhada por Peter Carroll, mas, como o conceito de gnose, não é uma idéia nova. A mesma idéia aparece no pensamento indiano antigo como pralaya, por exemplo. O Pandæmonæon é, na verdade, o "fim do mundo" – pelo menos em termos de qualquer coisa por nós reconhecível como uma sociedade ou civilização.

Nosso objetivo supremo é invocar a manifestação completa do Pandæmonæon em cada nível de nossas realidades. É certo que existem tantas visões sobre a natureza do Pandæmonæon e é assim que deve ser.

Os avanços e descobertas nos ramos de física quântica permitiram a compreensão e comprovação de antigas teorias ditas fantasiosas, místicas ou esotéricas. Permitindo uma minoria, com maior acesso à informação, questionar e começar a modificar os paradigmas criados pelo pensamento materialista racional dogmático fundados pelo método científico sem mencionar o religioso e político.

O aspecto mais importante é a transferência de informação. Atualmente, a velocidade pela qual a informação pode ser transmitida do emissor ao receptor é limitada pelo tempo, que se manifesta aqui na velocidade da luz. Isto é, entretanto, uma restrição ilusória. A informação não é matéria manifesta, e assim não cai sob o domínio das "leis universais" que parecem governar o comportamento dos meios pelo quais é transmitida. Para simplificar, precisa-se apenas imaginar o telefone. Pode parecer que a informação é transferida imediatamente, mas isso não é o caso. Há um atraso entre a partida da informação e sua recepção que é ditada pela velocidade de uma transmissão elétrica através de um fio, ou de luz através de um cabo de fibra ótica.

Então, o que é a informação? É aquilo que os antigos xamãs teriam batizado de mana. Não é material, nem é energia. Na falta de um cognato melhor para a idéia, ele pode ser descrito como Aethyr (éter); os quanta dispersos que se unem temporariamente para formar um fenômeno qualquer. Um Aethyr não é limitado pela velocidade Em outras palavras, a informação deve primeiro ser convertida em algo material e então ser movida através de outra matéria. Em última análise, não é a informação que se move; são elétrons ou fótons, que são então convertidos novamente em informação quando chegam a seu alvo. Mas a informação em si não é o elétron ou o fóton (embora estes contenham e sejam compostos de informação). A informação, como é atualmente, não pode ser medida. Ela é intangível para nós, algo que nunca pode ser experimentado diretamente. da luz, não ocupa espaço algum e nem está sujeito ao tempo. É capaz de estar em mais de um lugar no mesmo momento, ou em lugar nenhum, ou quaisquer combinações de ambos.

Hoje nessa realidade física e binária, consensual, fazendo uma analogia, a internet seria o éter. Onde podemos ter diversos tipos de informação. O computador seria a técnica, o meio para acessá-lo. Saber filtrar as informações captadas pelo seu satélite é o caminho.

O Pandæmonæon, então, é a um nível a destruição de todas as coisas em Aethyr, ou informação. Tudo se torna aglomeração temporária mutável de acordo com a vontade, a vontade em si sendo compreendida como uma aglomeração transitória. Quando o Pandæmonæon tiver sido invocado, a vontade manipulará diretamente o Aethyr em configurações variadas, e nada existirá além do que foi assim configurado. A informação é transmitida, processada e configurada fora dos limites de qualquer conceito de tempo, ou seja, instantaneamente. Uma pequena noção dessa idéia pode ser visualizada na cena do filme Matrix , onde o personagem Morpheus começa a treinar o protagonista do filme: Neo.

Que efeito, então, isto terá sobre as estruturas sociais da humanidade? Deve-se primeiro compreender que qualquer estrutura social não passa de um produto de processos mentais. As estruturas sociais de qualquer tipo são tentativas de controlar a transmissão e manifestação da informação e do Aethyr. É sempre através do visor de suas estruturas sociais que o homem forma a realidade consensual. Implicitamente, então, o Pandæmonæon é o colapso de todas as estruturas sociais, já que não existirá nenhum meio através do qual transmitir a informação. Em outras palavras, todo o Aethyr é acessível instantaneamente de qualquer ponto, em quantidade infinita. As fronteiras dos construtos sociais, e também a mente individual se ampliará com o cosmo. Na década de 1890, Henry Adams convenceu-se de que a tecnologia estava seguindo uma lei geométrica ou exponencial,isso quer dizer, avanços básicos não seguem uma seqüência linear. Assim no futuro nossas consciências estariam próximas para uma abertura de um despertar planetário e extra planetário, que só podemos discernir aos poucos. Graças a lampejos de sincronicidades é possível prever e sentir uma grande mudança. Estaríamos próximos do Apocalipse, Nova Aeon, Era de Aquário, do Fim do Mundo?

Todo sujeito e todo objeto serão unidos: individualidade e grupo, passado presente e futuro, todos formarão uma singularidade infinita, sem limites e em um constante estado de fluxo. Toda a separação de conceitos desaparecerá juntamente com todos os conceitos de separação. A verdadeira unidade. O misticismo oriental proclama o Pandæmonæon como união com a divindade. Eles são de fato, o mesmo e o único: o Tao, o Todo, o Vazio.
Pesquisadores, cujo conhecimento abrange antropologia, biologia, química e botânica, conduziram uma experiência de meta programação na Bacia Amazônica Alta, usando o “cogumelo mágico” local, que contém psicodélicos da família da psilocibina.

Através de 6 anos de pesquisa consideraram nosso universo um holograma criado pela interação de dois hiperuniversos, assim como um holograma comum é criado pela interação de dois raios lasers. A linha da vida? Como conseqüência desse modelo, se o nosso universo é um holograma, então cada parte contém a informação do todo, como acontece em holografia normal. Isso afirma que cada átomo contém o cérebro de todo o universo, “O universo é mental”, “O que está em cima é como o que está embaixo”. Essas frases são atribuídas a Hermes , e também o princípio de que “o macrocosmo está no microcosmo”.

As descobertas vão além, segundo eles, existem 64 intervalos de tempo no holograma do nosso universo e cada um deles está relacionado a um dos 64(8x8). Lembremos que segundo a numerologia o 8 é o número do infinito.Os 8 circuitos cerebrais, relacionados ainda com os 64(8x8) hexagramas do I Ching. O que chamamos de mente, ou consciência é uma forma de onda fixa nesses 64 sistemas de tempo. Como os dois hiperuniversos que formam o holograma do nosso conhecido universo interagem no tempo, a mente manifesta-se mais em nossa vida. Isso quer dizer que os vínculos quânticos do DNA estão evoluindo cada vez mais rapidamente. Não estamos sendo levados por uma, mas por 64 ondas evolutivas. Todas conduzindo ao despertar, algo parecido com o que se chama de Ponto ômega e alfa, ou de mutação. Seria a revelação?

A questão natural é: quando , então, os 64 intervalos de tempo chegarão ao seu pico em nosso tempo linear? Programaram um computador, com seus 64 sistemas de tempo I Ching e a resposta é de que tudo acontecerá por volta de 2012. Curiosamente, os calendários Maia e Egípcio terminam em 2012 d.C. Todos os 64 intervalos de tempo atingirão o pico juntos, ou seja, eles acreditam em:

- um ciclo de 4.300 anos desde a urbanização até a alvorada da ciência moderna;
- um ciclo de 384 anos em que a ciência desenvolveu um crescimento maior do que aquele ocorrido no ciclo de 4.300 anos;
- um ciclo de 67 anos : avanços tecnológicos de 1940, energia nuclear, descoberta do DNA e assim por diante, até o pico 2012 quando haverá uma aceleração maior do que a do período entre Galileu e a bomba de Hiroshima;
- Um ciclo de 384 dias: entre 2011 e 2012, quando haverá mais transformações do que em todos os ciclos anteriores;
- Um ciclo de 6 dias: ao final do ciclo anterior, no qual as coisas se movimentarão ainda mais rapidamente; e assim por diante, até o grande clímax, quando eles afirmam:


“Nos últimos 135 minutos, 18 dessas barreiras (isto é, barreiras comparáveis à aparição da vida, à invenção da linguagem ou no alcance da imortalidade) serão cruzadas, 13 delas nos últimos 75 x 10³ segundos.”
Seremos espécie totalmente nova: super homem de Nietzsche? A metáfora do mutante? Vivendo em novas e muitas dimensões, no espaço e não num planeta; tendo capacidade de programar os nossos sistemas nervosos em qualquer grau de qualquer função desejada; o retorno ao “Pai”, a imortalidade da alma...


Porém Magos Alquimistas do tantra negro , usando os poderes de polaridade invertida negativamente, dominados pelo ego bestial material, viciados pelo prazer carnal, não querem que suas “bocas inúteis” se libertem dessa realidade 3d. Seria o 666 ? Paralelamente à marcha do Universo, colocando sua agenda em prática diariamente através da Nova Ordem Mundial, uma conspiração mundial milenar, levada a cabo por indivíduos extremamente poderosos, que nos seus níveis mais elevados são relacionados por consangüinidade annunaki/nephlin, que inclui membros do topo da alta finança mundial, política e mundo-empresarial, bem como das 13 famílias reais européias (a chamada nobreza negra), especialmente a inglesa, sionismo judeu, banqueiros, através de seu sistema hierarquizado piramidal dominam junto com a mídia e a ilusão desse papel chamado de dinheiro. Usam a partir de sociedades secretas a arte de manipulação de massas . Arquitetos do universo, projetaram nosso ambiente para evitar que seu gado atinja o 8º circuito cerebral. Prevendo as mudanças do Pandæmonæon, a grande oportunidade de liberdade dos gentios, utilizam do seu sistema e da chantagem da morte para chipar o povo , e assim controlar finalmente suas realidades. Transformar o mundo no seu grande Jardim do Éden, para uma minoria “iluminada” e o povo sendo seu eterno escravo.

Assim, deve ser a meta de um invisível remover toda e qualquer barreira à transmissão da informação. Hierarquias são derrubadas não apenas pelo simples ato, mas para apressar a chegada do Pandæmonæon através da destruição de tais barreiras. Qualquer organização, não importando seus objetivos, é uma força anti-Pandæmonæonica se intenta controlar de alguma forma o fluxo de informação. Governos, redes de comunicação, regimes militares, instituições educacionais, religiosas , sociedades secretas, corporações, todo organismo com estrutura piramidal baseado em conglomerados psíquicos oriundos do complexo R se incluem nesta categoria.

O verdadeiro invisível não buscará reter informações, e sim revelar segredos tão rápido e vastamente quanto possível; isto não apenas apressa diretamente o Pandæmonæon na medida em que aumenta um pouco mais a velocidade da transmissão, mas também assegura que outros possam encontrar e utilizar as técnicas necessárias para realizarem a Grande Obra.